Carta ao Mercado – O futuro da telemedicina

Escrevemos novamente ao mercado, aos nossos parceiros e a todos os que acompanham a Rapidoc Telemedicina. Hoje, mais do que nunca, sentimos a necessidade de compartilhar uma mensagem clara sobre o futuro da telemedicina, um modelo de cuidado que muitos adotaram na pandemia, mas poucos compreenderam verdadeiramente.

Estamos em uma época onde é comum tratar a telemedicina como algo simples e barato, como se fosse um produto de prateleira. Mas, queremos ser enfáticos: a telemedicina não é um commodity.

Durante a pandemia, vimos filas de espera nos atendimentos online de mais de 48 horas. Isso não aconteceu por falta de tecnologia ou médicos, mas porque o modelo de custos baixos, amplamente divulgado, é ilusório. Ele só funciona em mercados onde o uso ainda é limitado. Quando a demanda cresce – e ela cresce rápido – os preços baixos não conseguem sustentar a qualidade, a rapidez e a humanização que são a essência do atendimento médico.

Hoje, com a telemedicina ganhando espaço, é imperativo que o mercado entenda que este não é apenas um “serviço barato”. É um sistema que exige investimento constante em tecnologia, capacitação médica, infraestrutura e, acima de tudo, humanidade.

Na Rapidoc, estamos sempre olhando um passo à frente, olhando para o futuro. Sabemos que a sustentabilidade deste modelo depende de equilibrar o acesso universal com a valorização dos profissionais e das empresas que o tornam possível. Estamos construindo algo muito maior do que consultas médicas rápidas; estamos ajudando a moldar um futuro onde o cuidado com a saúde é prioridade, e não uma questão de conveniência ou custo.

Vemos a IA e a tecnologia em si como meios para prever doenças, acelerar triagem, agilizar preenchimento de prontuários, monitoramento de crônicos, porém não como substituição do médico. Acreditamos na humanização, acreditamos no calor do acolhimento humano através de um trato afetuoso do médico ou profissional de saúde para com nossos pacientes.

Dar cobertura a uma carteira de vidas (expressão comercial usada em negociações), significa na prática, estar a disposição e fazer o melhor no cuidado com os seres humanos que chegam até nós para serem ajudados e cuidados. 

Esta carta é um alerta e um convite. Um alerta para que o mercado entenda que o barato pode sair caro, especialmente quando se trata de vidas humanas. E um convite para que juntos possamos construir um ecossistema que valorize o que importa: a saúde e a dignidade das pessoas.

Se você, parceiro, cliente ou membro deste mercado, está lendo estas palavras, saiba que fazemos parte de uma transformação. E o futuro da telemedicina, assim como da saúde no Brasil e no mundo, será moldado pelo que fizermos agora.

Vamos construir algo grande, algo que dure.

Ivan J. Martins – CEO Rapidoc – Lucas Bach – Co-CEO Rapidoc

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